Pesquise Aqui! Biblia Sagrada, Moldado por Deus ( Max Lucado), Curso de Oratória

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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A ingratidão!


Certa vez, isso há muitos anos, em um funeral de um pai de família, ouvi o pastor dizer ao filho mais velho para que se aproximasse e desse o ósculo, o último beijo no pai que ia descer à campa fria. O filho, que até então não chorara a partida do pai, relutante, aproximou-se, beijou-o e a seguir desatou numa crise de choro, um choro incontido, desesperado e amargo. Perguntaram-lhe o porquê daquilo, ao que ele respondeu: “Esse não é o último beijo, mas sim o único em toda a minha vida...”. Coisas da vida que só afloram na hora da morte... Ter um filho ingrato é mais doloroso que a picada de uma serpente.

A natureza divina deu ao homem a necessidade de amare ser amado, a faculdade de falar e ser ouvido, mas um dos maiores gozos que nos foi concedido na Terra foi o de encontrar eco em corações que simpatizem com o nosso, de virmos empatia em pessoas mesmo as mais estranhas à nossa linhagem genealógica.  Ao aprendermos do amor, nos lançarmos à emulação (Sentimento que leva a igualar ou a superar alguém).
O homem, porém, quando tem o coração tocado e visitado por Deus, quando é filho de Deus e não apenas reles criatura, não mais pode viver como um verme a revolver-se em coisas podres e
putrefatas, vivenciar e reviver situações pretéritas e passadas, guardar rancores infundados e endurecer o coração e a cerviz, 
continuar a ser orgulhoso, duro e recalcitrante (teimoso). O homem, tem que ter caráter e personalidade. 

A gratidão não deve ser enxertada; é algo que deve brotar de um coração de forma genuína, fluida e espontânea, gratidão é lembrança, é trazer algo de bom à memória, à vida. Ingratidão, ao contrário, é sepultamento pleno e cabal, é esquecimento, é
memória curta, é reversão de rumo, perversão de caráter, mudança de valores e de prioridades, traição e deslealdade que pode ser revista, repensada e perdoada. A ingratidão, em suma, é um cancro, câncer moral no enfraquecido organismo familiar e restrito círculo de amizades; a ingratidão é filha do egoísmo, e o egoísta topará mais tarde com pessoas e corações insensíveis, como o seu próprio o é. Dizem que se o ingrato percebesse o fel da amargura
que lhe invadiria mais tarde o coração não perpetuaria o delito da ruindade e não deixaria pelo caminho da vida tantos hiatos de abandono e indiferença.

Os que lutam

"Há aqueles que lutam um dia; e por isso são bons;

Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons;

Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda;

Porém há aqueles que lutam toda a vida; esses são os 
imprescindíveis."

Não desista nunca. Não fraqueje pelo caminho. Você é imprescindível... Pelo menos para alguém.


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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Cadê o AMOR?

Quando penso que já vi de tudo ainda me surpreendo com a crueldade do ser humano. 

Menino que fez xixi na cama ficou exposto na rua, queimando no Sol, pelado e ao lado do colchão molhado. Uma criança humilhada, acuada e sentindo um castigo que dói mais na alma do que no corpo. 

 Sinto pena da criança, mas sinto ainda mais dos pais que não conseguiram descobrir, com a beleza da paternidade, o amor maior.  O que está acontecendo com nosso mundo humano? Onde será que estamos errando? Esses pais também tiveram pais, esse menino possivelmente será pai... Enfim, será que essa é a geração do desamor, da falta de informação ou simplesmente a falta de Deus na vida das pessoas? Confesso que me faltam palavras, perguntas e respostas para cenas como essas. 

Triste e decepcionado com semelhantes diferentes, ou seria diferentes semelhantes? 

Amor, cadê você? 

@[566564790083272:274:William Sanches]



 De: William Sanches


Quando penso que já vi de tudo ainda me 
surpreendo 
com 
a crueldade do ser humano. 

Menino que fez xixi na cama ficou exposto na rua, 
queimando no Sol, pelado e ao lado do colchão 
molhado. 
Uma criança humilhada, acuada e sentindo um 
castigo 
que 
dói mais na alma do que no corpo. 

Sinto pena da criança, mas sinto ainda mais dos 
pais que 
não conseguiram descobrir, com a beleza 
da paternidade, o amor maior. O que está 
acontecendo com nosso mundo humano? Onde 
será que estamos errando? Esses 
pais 
também tiveram pais, esse menino 
possivelmente será pai... Enfim, será que essa é a 
geração do desamor, da falta de informação ou 
simplesmente a falta de Deus na vida das pessoas? 
Confesso que me faltam palavras, perguntas e 
respostas para cenas como essas. 

Triste e decepcionado com semelhantes diferentes, 
ou 
seria diferentes semelhantes?
 

Amor, cadê você? 


terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Mulher!! O mundo depende de sua sabedoria e honestidade para ir bem!

                        Parte 3

Por Lia Luft.

  Ainda pensamos nele, nas suas necessidades, emoções, desejo, frustrações, medo 
e fraquezas, como quando éramos namorados – ou estamos demais distraídas com 
as amigas, o bingo, o carteado, a butique, o mais recente mexerico sobre artistas de 
televisão ou sobre a vizinha? Não sei. Receio que responder seja tão duro quanto 
perguntar.
     Não acho que a gente deva ser boazinha, gueixa submissa ou serviçal ressentida, 
menininha de voz fina gingando em saltos altíssimos pela casa ou arrastando-se às 
4 da tarde de robe e pantufas com cara de cachorro (vi numa vitrine umas com 
orelhas!). 
     Importante seria não deixar que a poeira da banalidade abafasse o que havia entre 
a gente de encantamento e magia, ainda que o namorado agora seja um marido 
mais barrigudo, e menos cabeludo, de óculos, que chega em casa cansado demais 
pra reparar no quanto estamos bonitas ou exaustas demais.
     O bom seria que continuássemos amantes, sendo também amigos. Pois amor é 
amizade com sensualidade: se não gosto do outro com seus defeitos e qualidades, 
manias e até pequenas loucuras, como foi que o escolhi para viver comigo numa casa, 
na mesma mesa, cama e talvez todo o tempo de minha existência?
     Acho que, sim, somos demasiadas vezes chatas, cobradoras,
secas, lamurientas, 
infantis e de um egoísmo retumbante. Embora gostemos de nos apresentar como 
incompreendidas ou maltratadas, merecedoras de todas as compensações 
imagináveis, é bom ponderar que a mulher-vítima e a mãe-mártir inspiram culpa e 
aflição e perturbam toda uma família.
     Melhor ser natural. Melhor ser generosa com limites, sem se deixar explorar; melhor 
ser bem-humorada, porque alegria é muitas vezes a última esperança de um velho 
amor. Melhor ainda, melhor mesmo, é abraçar, fazer aquele carinho, olhar fundo no 
olho, e dizer alguma palavra antiga, esquecida nas correrias cotidianas. O coração 
se renova com a mesma fagulha que, há dois anos ou 20 ou até mais, fazia cada 
encontro uma emoção, e a gente sentia que ali, sim, estava o que mais queríamos na 
vida. Resta saber o que fizemos com aquela relação e como temos afinal lidado com 
esse homem que foi o objeto máximo de nosso desejo e sonho.



Mulher!! O mundo depende de sua sabedoria e honestidade para ir bem!

                              Parte 2

Por Lia Luft.

 - Que quando chego do trabalho ela largue por um instante o que estiver fazendo:
 filho, panela ou computador – e venha me dar um beijo como os de antigamente. Que, 
mesmo com o passar do tempo, os trabalhos, os sofrimentos e o peso do cotidiano, 
ela não perca o jeito que me encantou quando a vi pela primeira vez. Que se estou 
cansado demais para fazer amor ela não ironize nem diga que “até que durou muito” 
o meu desejo ou potência. Que quando quero fazer amor ela não se recuse 
demasiadas vezes nem fique impaciente ou rígida, mas cálida como foi anos atrás. 

Que ela não me humilhe porque estou ficando calvo ou barrigudo nem comente nossa 
intimidade com as amigas, como tantas mulheres fazem. Que jamais se permita 
comentar diante de outros, nem de brincadeira, seja positiva ou negativa, o meu 
desempenho sexual.
       Que não tire nosso bebê dos meus braços dizendo que homem não tem jeito pra 
isso ou que não sei segurar a cabecinha dele, mas me ensine o que eu não souber. 
Que ela nunca se interponha entre mim e as crianças, mas sirva de ponte entre nós 
quando me distancio ou distraio demais. Que quando preciso ficar um pouco quieto 
ela não insista o tempo todo para que eu fale ou a escute, como se silêncio fosse sinal 
de falta de amor. Que quando estou com pouco dinheiro ela não me acuse de ter 

desperdiçado com bobagens em lugar de prover para minha família. Que quando 
estou trabalhando ela não telefone a toda hora para cobrar alguma coisa que esqueci 
de fazer ou não tive tempo. Que não se insinue com minha secretária ou colega para 
descobrir se tenho uma amante.
       Que com ela eu também possa ter momentos de fraqueza, de ternura, me 
desarmar, me desnudar de alma, sem medo de ser criticado ou censurado: que ela 
seja minha parceira, não minha dependente nem meu juiz. Que cuide um pouco de mim 
como minha parceira, mas não como se eu fosse um filho desastrado e ela a mãe 
onipotente; que não me transforme em filho.
       E que, se erro, falho, esqueço, me distancio, me fecho demais ou a machuco 
consciente ou inconscientemente, ela saiba me chamar de volta com aquela ternura 
que só nela eu descobri e desejei que não se perdesse nunca, mas me contagiasse 
e me tornasse mais feliz, menos solitário e muito mais humano.

     Essa brincadeira séria me valeu protestos de algumas mulheres, aplausos de 
outras e abraços de muitos de meus amigos homens. Alguém (um homem) me 
escreveu dizendo que suspeitava de que o texto tivesse sido escrito pelo meu 
“maridão”. Respondi ao e-mail com outro informando que só se fosse em sessão 
espírita, pois há muitos anos eu já enviuvara pela segunda vez. E se eu dissesse que 
o pai de meus filhos, ilustre gramático e lingüista, jamais escrevera uma linha de 
meus tantos livros, essa pessoa não acreditaria também.
     De modo que, sim, eu acho que não somos santas nem temos obrigação de ser, 
mas bem que aqui e ali valeria a pena parar, olhar, escutar; dentro de si, e ao lado, 
onde está aquele com quem afinal partilhamos a vida.
     Temos escutado o que ele diz ou o que nos diz seu silêncio? Temos ainda lembrado 
de agradar, elogiar, sorrir, fazer carinho ou estamos demais ocupadas botando Botox 
na cara e passando horas na academia com medo de que o tempo nos devore o que sobrou da nossa alma?

                       próximo Parte 3


Mulher!! O mundo depende de sua sabedoria e honestidade para ir bem!

                              Parte 1

Por Lia Luft.


     No começo diziam que eu escrevia mais para mulheres (o que é bobagem) e 
que minhas personagens femininas são mais fortes do que os homens (idem). Rótulos
são imprecisos e empobrecedores, mas o que se há de fazer.
     Depois de Rio do Meio, de 1976, passaram a dizer que eu defendia demais os 
homens. Na verdade nunca defendi nem me pediram que fizesse isso. Eu apenas devo 
ter do masculino uma visão mais positiva do que, parece, boa parte das mulheres. Tive 
um pai amigo, que desde criança me ensinou a cuidar da minha dignidade, e dois 
companheiros que me respeitaram como ser humano, empurrando-me para a frente 
e para cima.
     No Rio, escrevi entre outras coisas que também os homens sofrem de solidão – na 
medida da solidão (ou da infantilidade) de suas mulheres; que também querem ser 
amados, ouvidos, olhados, não só criticados e cobrados.
     Em palestras afirmo (para horror de muitas) que nós, mulheres, também sabemos 
ser muito chatas. Insatisfeitas, cobradoras, ásperas ou lamuriosas, frívolas e agitadas: 
nem sempre companheiras, poucas vezes cúmplices. Está certo que andamos 
sobrecarregadas nesses tempos modernos, vacilando entre competência e beleza 
(ah, os modelos absurdos e impossíveis que permitimos que nos implantem nas belas 
cabeças…), correndo entre filhos e patrão, cartão de crédito ou momentinho de ócio 
escutando aquela música ou vendo aquele vídeo no sofá da sala em plena tarde. Sem 
que ninguém nos chame com aquela voz grossa e fatigada: Ô, mãããe. Sem o fantasma 
de mãe, tias ou avós, de mão na cintura, na soleira da porta da nossa culpa ancestral 
nos criticando: “Mas como! A essa hora aí atirada sem fazer nada?”
     Repito que sabemos ser chatas, implicantes, desassossegadas, indiscretas e 
críticas. E deixamos sozinho o nosso homem, que bem ou mal é o que está do nosso 
lado. Pois, se for ruim demais, por que ainda estamos com ele? Filho pequeno não é 
desculpa para alguma grave omissão quanto à vida pessoal ou carreira: mãe sombria 
ou patética não ajuda filho nenhum a crescer com esperança e otimismo, necessários 
para não se tornar um revoltado ou apático monstrinho.
     Um amigo meu, tendo sido muito rico, estava falido, e sua dor maior era ter de 
participar à mulher que ela não podia mais assinar um
chequezinho: todos sem fundos.
     Depois desse desabafo dele, pensei no que teria sido sua vida a dois, ela tratada como mais uma criança em casa, ignorando a trajetória, possivelmente as vitórias e 
derrotas, medos e solidão do seu marido.
     Não são só as mulheres que precisam falar e ser ouvidas: na sua linguagem e no 
seu ritmo, que não são os nossos, se pudessem abrir o coração (o que raramente 
fazem) muitos homens se queixariam de que ninguém os escuta em casa. A mulher 
grudada nos filhos ou na televisão, no telefone com a amiga; os filhos na rua, ou 
fechados no quarto; e com os amigos do bar ou do escritório, os homens falam de 
futebol, mulher, carro, raramente de si mesmos e de sua humanidade.
     Assim inventei há pouco tempo o que seria um lamento dos homens desejando 
que a mulher, amante ou namorada os acolhesse melhor:  
   

                próximo Parte 2

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Mulher moderna

                O que é ser mulher moderna?



Algumas mulheres (poucas) sabem o que é ser uma "mulher moderna". As outras acham que sabem, infelizmente. 
 Mulher moderna é aquela que está sempre antenada com a atualidade, da moda sem exageros, da comida, da saúde, dos acontecimentos sociais e geográficos naturais, que procura acompanhar as notícias, o avanço das coisas como a medicina, a tecnologia,...

Mulher moderna, viaja ,tem filhos, marido e pais, é inteligente, não xinga, reconhece seus defeitos e suas fraquezas sem apontar os defeitos dos outros pra tentar amenizar os seus, procura ocupar a mente com coisas que servem para edificação pessoal e familiar, é conselheira, pensa antes de agir e falar, jamais deixa se escarnecer procurando manter uma vida honrada, se comporta como filha, esposa e mãe, honrando cada um conforme a honra que lhe é devida, vivendo em função deles, respeitando-os sem deixar de ser moderna.

Usar mini-roupa e decotes pra sensualizar não é ser mulher moderna, isso é ser mulher sem vergonha, e mulher sem vergonha existe desde a antiguidade.
 Passar a vida toda trocando de namorado e transando com todos eles! com homens casados e se intitulando mulheres da vida deles! não é ser mulher moderna, isso é ser prostituta amadora, afinal a prostituição é a mais antiga das profissões, e quem a faz com menos frequência e não cobra é amadora.

Tem marido ou namorado, e se ele trair vai trair também! Isso não é ser mulher moderna, isso é ser pior que prostituta. Pois saiba que não achei em lugar nenhum na Bíblia que existe homem prostituto, portanto não tem homem pior que prostituto! Mas tem prostituta, e que a mulher que trai o marido, é pior que prostituta!!
Falar palavrões, se deixar levar por qualquer elogio que recebe achando que ta arrasando, e que todos a querem! isso infelizmente não a faz moderna, a faz volúvel, inconstante, vulnerável, degradante, decepcionante e uma mulher na qual não se pode confiar, portanto mulher que homem nenhum quer pra casar.
Mulher moderna de verdade é sábia, e sabe que seu comportamento reflete e muito na sociedade e na vida dos que a amam. É orgulho para os seus e não provoca neles nenhum tipo de amargura.


Ezequiel 16
32 "Você, mulher adúltera! Prefere estranhos ao seu próprio marido!
33 Toda prostituta recebe pagamento, mas você dá presentes a todos os seus amantes, subornando-os para que venham de todos os lugares receber de você os seus favores ilícitos.
34 Em sua prostituição dá-se o contrário do que acontece com outras mulheres; ninguém corre atrás de você em busca dos seus favores. Você é o oposto, pois você faz o pagamento e nada recebe.

Eu a condenarei ao castigo determinado para mulheres
que cometem adultério e que derramam sangue; trarei 
sobre você a vingança de sangue da minha ira e da 
indignação que o meu ciúme provoca. 

Você conhece os mandamentos: 'Não matarás, não 
adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não 
enganarás ninguém, honra teu pai e tua mãe'". 


Por isso, vou fazê-la adoecer e trarei grande sofrimento 
aos que cometem adultério com ela, a não ser que se 
arrependam das obras que ela pratica. Apocalipse 2:22


"Repreendam sua mãe,repreendam-na,pois ela não é 
minha mulher,e eu não sou seu marido.
Que ela retire do rosto o sinal de adúltera
e do meio dos seios a infidelidade. 


Pois os lábios da mulher imoral destilam mel,
sua voz é mais suave que o azeite; mas no final é amarga como fel,afiada como uma espada de dois gumes. Os seus pés descem para a morte;
os seus passos conduzem diretamente para a sepultura. 
Ela nem percebe que anda por caminhos tortuosos
e não enxerga a vereda da vida. Agora, então, meu filho, 
ouça-me não se desvie das minhas palavras. Fique longe 
dessa mulher;
não se aproxime da porta de sua casa, para que você 
não entregue aos outros o seu vigor
nem a sua vida a algum homem cruel, 



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