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sábado, 23 de novembro de 2013

Sapatos!! Você usaria um desses?

sapato feminino



Esses chinelos altíssimos de madeira foram, na Idade Média, a solução que as mulheres encontraram de proteger seus pés e suas roupas da sujeira das ruas. Os calçados das mais ricas eram decorados com madrepérola ou prata. O nome, kabkab, como no caso do okobo, também é uma onomatopéia, que derivava do som dos calçados no chão de mármore dos palácios. Em ocasiões especiais, como em casamentos, os calçados eram inteiros decorados com prata e outros ornamentos – e eram especialmente usados para que as noivas, normalmente muito novas, parecessem mais altas. Socialmente, eles eram usados apenas por mulheres, mas em casas de banhos os homens também usavam modelos mais simples, sem nenhum enfeite.

Hoje existem apenas alguns poucos exemplares de Chopines em museus – e se você analisar bem o sapato, não é difícil imaginar porque eles não fazem sucesso até hoje. Eles surgiram na renascença e, assim como outros sapatos da lista, sua altura vertiginosa serve para proteger os vestidos e os pés das moças. Eles eram muito caros e, com seus 18 



Não, não são pequenos barquinhos vikings. Eles surgiram no distrito de Ariege no século IX. Antes do casamento, o costume era que o noivo fizesse o sapato para sua futura esposa. Quanto mais alta era a ponta, maior era o amor dele por ela. Conta a lenda que as mulheres da vila foram seqüestradas por mouros. Os homens conseguiram resgatá-las e depois furaram os corações dos invasores com a ponta dos seus sapatos. Tendo isso em vista, você deixaria sua noiva usar uma coisa dessas?


Em 1700 a moda disse que os homens deveriam ter pernas bonitas e fortes, que acompanhassem as calças curtas e bufantes e as meias justas. Então eles quiseram um sapato que os fizesse parecer mais atléticos ao mesmo tempo em que complementasse seu look – surgiram os saltos masculinos. Boa parte dessa moda foi difundida pelo rei Luis XIV, que, até hoje, dá nome à tendência.







Ainda que existam sapatos lindos e confortáveis, é melhor ter pés e pernas saudáveis, sapato é só um 
detalhe...



.Natureza! Show

E ainda tem gente que não acredita que Deus existe!  Qual ser seria capaz de fazer
coisas tão belas? tão perfeitas?



   

Pais e filhos ( emocionante)


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A história do natal (uma das)



Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.
As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.

Árvore de Natal


arvore de natal
Algumas histórias sobre a árvore de natal



A árvore de natal é considerado por alguns como uma "cristianização" da tradições e rituais pagãos em torno do Solstício de inverno, que incluía o uso de ramos verdes, além de ser uma adaptação de adoração pagã das árvores. Outra versão sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de origem, uma das mais populares atribui a novidade ao padre Martinho Lutero , autor da Reforma Protestante do século 16. Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encima do a copa das árvores. Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um tanto. Era o que ele vira lá fora. Afastando-se, todos ficaram pasmos ao verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a árvore de Natal. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.


Na Roma Antiga, os Romanos penduravam máscaras de Baco em pinheiros para comemorar uma festa chamada de "Saturnália", que coincidia com o nosso Natal.

 Depois de prematuramente morto, a mãe-esposa de Nimrode propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. 



Solstício de inverno: é um fenômeno astronômico usado para marcar o início do inverno. Ocorre normalmente por volta do dia 21 de junho  no hemisfério sul  e 22 de dezembro no hemisfério norte.

Saturnália era um festival romano em honra ao deus Saturno que ocorria no mês de dezembro.

Nimrode:  
Nimrode, neto de Cam, filho de Noé, construiu a torre de Babel, fundou Nínive e muitas outras cidades, organizou o primeiro reino deste mundo. Era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Divino Dever

               

Para todos os que esperam no Senhor, isto é para todos vocês.

DEVER

Você pode guardar este post até que eu volte?
Quando as pessoas vêem isso, eles sabem onde eu fui.
Por favor, faça isso.
Não se preocupe ...
Vou guardá-lo bem até você voltar.
Onde quer que você vá ... ser obediente ...
Onde quer que você vá ... ser fiel ...
O Senhor, o seu Deus, o Senhor, que é agora o rei.
Louvarei o Senhor sozinho até a eternidade ...
Onde quer que eu vá ... Eu vou obedecer
Você deve ter passado por tanta coisa ...
Agora, ficar comigo para sempre ...
Louvarei o Senhor por toda a eternidade

Você pode guardar este post até que eu volte?

terça-feira, 19 de novembro de 2013

A crucificação na visão de um médico




 Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que
durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou
menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror,
por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade distante que eu
tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como
médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus.
Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico
e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas
parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada
os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que
o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura?

cristo
O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando
em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como
gotas de sangue caindo sobre a terra" (Lc 22:44) . Sujeito a um stress emocional,
finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o
sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e choque. Atenção
médica é necessária para prevenir hipotermia.
Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo
sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face
por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os
soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que
identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.


De manhã cedo, Jesus, surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não
dormir, é levado ao Pretório da Fortaleza Antônia, o centro de governo do
Procurador da Judéia, Pôncio Pilatos. Pilatos tentou  passar a responsabilidade para
Herodes Antipas, tetrarca da Judéia. Aparentemente, Jesus não sofreu maus tratos
nas mãos de Herodes e foi devolvido a Pilatos. Foi em resposta aos gritos da
multidão que Pilatos ordenou que Bar-Abbas fosse solto e condenou Jesus ao açoite e à
crucificação.



Então, Jesus, quase desmaiando é desamarrado,
 e lhe é permitido cair no pavimento de pedra,
molhado com Seu próprio sangue. Os soldados
romanos vêm uma grande piada neste Judeu,
que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre
os seus ombros e colocam um pau em suas mãos,
como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa
 para completar a cena. Um pequeno galho flexível,
coberto de longos espinhos é enrolado em forma
deuma coroa e pressionado sobre Sua cabeça.
Novamente, há uma intensa hemorragia (o couro
do crânio é uma das regiões mais irrigadas do
nosso corpo).
Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram
o pau de suas mãos e batem em sua cabeça,
fazendo com que os espinhos se aprofundem em
sua cabeça. Finalmente, cansado de seu sádico
esporte, o manto é retirado de suas costas.
O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue
 e grudado nas feridas.
Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causador torturante. As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhandooutra vez.

Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus.
A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão
do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romanos
para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até
o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao
choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele.
 Ele tropeça e cai.
As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus
 ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao
seu limite.
O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador
norte-africano, Simão, um Cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda
sangrando, com o suor frio de choque. A jornada de mais de 800 metros da
fortaleza Antônia até Gólgota é então completada. O prisioneiro é despido
- exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus.

A crucificação começa: A Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico.
Ele se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é
rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário
procura a depressão entre os osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de
ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira.
Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando
o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e
movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste,
e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".
O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos
os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido através deles,
deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada.
Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos
a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no
cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos.
Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento,
ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia
queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.
Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes
ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor.


  Com estas
 cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços,
 os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de
agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta
 para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus consegui falar as sete frases registradas:

Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes disse:
 "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. " (Lucas 23:34)


Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo
 no paraíso." (Lucas 23:43)

Olhando para baixo para Maria, sua mãe, Jesus disse: “Mulher, eis aí teu filho.”E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “Eis aí tua mãe.” (João 19:26-27)

O próximo clamor veio do início do Salmo 22, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas
 costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche
 de um líquido que comprime o coração.
Lembramos o Salmo 22 versículo 14 “Derramei-me como água, e todos os meus
ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de
 mim.”
Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico
 - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos
tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.

Jesus clama “Tenho sede!” (João 19:28)

Lembramos outro versículo do profético Salmo 22 “Secou-se o meu vigor, como
um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no
pó da morte.”
Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados
 romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido.
 O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte
passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”.
(João 19:30)
Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o seu corpo
 morrer.
Com um último esforço, ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés
contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e grita seu último clamor:

“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23:46

 Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para que o réus fossem
despachados e removidos das cruzes. O método comum de terminar uma
crucificação era, quebrando os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se
 levantasse, e assim eles não podiam aliviar a tensão dos músculos do peito
e logo sufocavam. As pernas dos dois ladrões foram quebradas, mas, quando
os soldados chegaram a Jesus viram que não era necessário.

Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança
entre o quinto espaço das costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio,
 até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: "E
 imediatamente verteu sangue e água." Isto era saída de fluido do saco que
recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos
que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração,
causado por choque e constrição do coração por fluidos no pericárdio.
Assim nós tivemos nosso olhar rápido – inclusive a evidência médica – daquele
epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus.
Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e
deprimidos. Como podemos ser gratos que nós temos o grande capítulo
subseqüente da clemência infinita de Deus para com o homem – o milagre da
expiação e a expectativa da manhã triunfante da Páscoa.





Isso é Amor, Respeito e Gratidão!!

lindo d +!



segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Aborto: Sacrifícil de uma mãe para satanás...

  Um sacrifício humano aos olhos de Satanás

aborto
O sangue dos bebês inocentes que morrem no útero conta como sacrifício
que contribui para o aparecimento do Anticristo,o aborto representa um
papel muito importante para isso.
Um ex-satanista praticante de Magia Negra, Doc Marquis, diz como os
satanistas viam o aborto. Os satanistas veem o sacrifício humano como o
melhor sacrifício a Satanás e, quanto mais jovem for a vítima, mais
precioso e poderoso será o sacrifício. Mulheres satanistas engravidam e
dizem que darão à luz aqueles bebês para o propósito expresso de
sacrificá-los a Satanás.
Um sacrifício aumenta em poder e preciosidade quanto mais jovem for a vítima.
Como então um satanista vê os bebês abortados?"
Doc Marquis responde:- "Os satanistas veem os bebês abortados como o mais
poderoso sacrifício humano possível.".
Agora que sabemos o quão importante o aborto é para Satanás em seu ímpeto
sanguinário.
Estamos ficando embrutecidos, dessensibilizados e paganizados pela inundação
cada vez maior do sangue dos bebês nascituros à medida que nossa nação
continua a abortar aproximadamente um de cada quatro bebês concebidos.
Ainda posso me lembrar da lição bíblica de Escola Dominical que ouvi na
juventude sobre como o povo de Deus voltou suas costas para o Deus Verdadeiro
e desceu ao Vale de Hinom (2 Crônicas 28) para oferecer seus filhinhos em
sacrifício ao deus pagão Moloque.
É difícil imaginar que mães e avós ofereçam seus bebês nascituros como
sacrifícios pagãos, por eles serem vistos como custosos, incômodos, doentes
ou inconvenientes demais."


O Aborto Livre, um método que provavelmente mata muito mais do que todas as
guerras combinadas!


 Pílula RU-486

 morte por falta de alimento

Trata-se de uma pílula abortiva empregada conjuntamente com uma prostaglandina,
 que é eficiente se for empregada entre a primeira e a terceira semana depois de
 faltar a primeira menstruação da mãe. Por este motivo é conhecida como a
"pílula do dia seguinte". Age matando de fome o diminuto bebê, privando-o de um
elemento vital, o hormônio progesterona. O aborto é produzido depois de vários
dias de dolorosas contrações.
Lembrando que, o sistema nervoso do feto é formado na quinta semana de gestação,
portanto, ele sente dores (muitas) inclusive de fome.
Louca! É essa a palavra que define uma mãe que mata seu filho de fome, e critica
aquela que tem todo cuidado com os seus, mesmo que sejam muitos.
aborto

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