PESSOAL AQUI VAI UMA DICA QUE PODE SALVAR VIDAS.
"Os ataques do coração
Uma Nota importante sobre os ataques cardíacos:
Fiquem sabendo que há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo.
Devem também prestar atenção a uma dor intensa no queixo, assim como as náuseas e os suores abundantes, pois estes também são sintomas vulgares.
Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, já não se levantaram.
Mas a dor no peito, pode acordá-lo dum sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água.
Ligue para o 192 e diga "ataque cardíaco" e que já tomou 2 Aspirinas.
Sente-se numa cadeira ou sofá e espere pelo 192."
Aspirina ajuda a prevenir ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais isquêmicos, é um medicamento eficaz e barato,interfere na produção de plaquetas e assim altera o propensão para a formação de trombos (coágulos) reduzindo os riscos de acidentes cardiovasculares.
A Aspirina (ácido acetil salicílico) ou AAS, na dosagem de 100 a 325mg diários tem ação antiagregante plaquetária, que ajuda na prevenção do infarto. Essa dose é receitada para pacientes com risco de sofrerem infarto ou que sofreram cirurgia cardíaca. Seus efeitos na prevenção do infarto estão comprovados. No caso da pessoa estiver infartando e tomar a aspirina, é uma medida que pode prolongar seu tempo de vida até que chegue ajuda especializada. Como antiagregante plaquetário, o AAS ajuda a dissolver as placas que entopem as artérias, impedindo o sangue de circular. Mas atenção: o AAS tem essa indicação na dose de 100 a 325mg. A dose de 500mg que equivale a Aspirina adulto, não tem essa função.
As tecnologias da informação, como a internet e a telefonia celular, se transformaram em uma ferramenta de ajuda às vítimas , já que o acesso rápido à informação permite uma reação imediata.
É o que revela o relatório pela Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV), que evidencia a profunda desigualdade no acesso a essas tecnologias entre os países ricos e pobres.
O especialista em tecnologias da informação da FICV, Sarmad Alsarraj, lamentou que "as pessoas que têm menos acesso às tecnologias sejam normalmente as mais afetadas".
"Existe uma 'divisão tecnológica' e por isto as tecnologias não devem substituir os meios de imprensa tradicionais de coleta e troca de informações, mas tem que complementá-los".
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